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Pela primeira vez, a Ubisoft está dando suporte para um jogo Assassin’s Creed, por dois anos consecutivos. De conteúdo pago e gratuito, já que o desenvolvedor revelou grandes planos para Assassin’s Creed Valhalla.

Além de um recém-anunciado evento crossover com dois protagonistas de Assassin’s Creed, uma grande expansão paga de DLC está chegando a Assassin’s Creed Valhalla no próximo ano.

Intitulada Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarok, a expansão da história está chegando ao jogo em 10 de março de 2022, e levará Eivor ao reino da mitologia nórdica, enquanto o personagem abraça um novo papel como o Deus nórdico Odin.

Desenvolvida pela Ubisoft Sofia, que trabalhou anteriormente em Assassin’s Creed Rogue de 2014 e The Curse of the Pharaohs DLC for Assassin’s Creed Origins, esta nova história da DLC, está programada para ser a maior da franquia até agora. A Ubisoft diz que Dawn of Ragnarok contém mais de 35 horas de jogabilidade, com um reino nórdico para explorar, que é um terço do tamanho da Inglaterra de Valhalla.

Nesta expansão, Eivor bebe uma poção que os transporta para o mundo de Svartalfheim, um mundo infundido pela mitologia mística nórdica.

Aqui, enquanto Eivor abraça o papel de Odin, eles partiram em uma missão para salvar seu filho Baldr. Ao longo do caminho, o jogador interagirá com Anões, Gigantes de Gelo e mais criaturas da mitologia nórdica.

Dawn of Ragnarok introduzirá novos ganchos no combate já estabelecido no jogo base Assassin’s Creed Valhalla. Por exemplo, uma nova habilidade permite que o jogador absorva poder e habilidades de inimigos derrotados, mudando a maneira como uma batalha pode ser jogada. Uma dessas habilidades permitirá que você ressuscite inimigos derrotados para lutar do seu lado. O diretor criativo do DLC diz que os elementos sobrenaturais desempenham um papel fundamental na jogabilidade.

“Em Dawn of Ragnarok, os jogadores experimentarão o que é ser um Deus”, disse Mikhail Lozanov, da Ubisoft Sofia. “Aproveitar os poderes dos inimigos derrotados é uma das principais novas adições à expansão.”

Os jogos recentes de Assassin’s Creed têm mergulhado cada vez mais na mitologia.

Assassin’s Creed Origins mergulhou na mitologia egípcia antiga, enquanto Odisseia viu figuras de mitos gregos, incluindo Medusa, Ciclope, o Minotauro e muito mais.

Normalmente, os jogos assassin’s Creed terminaram com suporte pós-lançamento após o primeiro ano do jogo. Com Valhalla, a equipe continua o projeto em seu segundo ano, um primeiro para a franquia.

Os devs dizem que esta decisão é simplesmente porque havia mais ideias, sobre a mesa, para o que fazer com Valhalla.

“Desde a produção de Assassin’s Creed Valhalla, sabíamos que queríamos reinventar nosso suporte pós-lançamento, pois durante os jogos anteriores, a equipe muitas vezes sentiu que havia mais histórias ou ideias que poderíamos ter entregue ao jogador”, disse Jose Araiza, da Ubisoft Montreal. “Por isso, criamos um plano para cumprir as ambições da equipe e coisas como os festivais e os modos de jogo ganharam vida. Além disso, a recepção dos jogadores tem sido muito positiva, e ver que eles ainda estão nos acompanhando é o que torna o ano 2 possível.”