GTA: The Trilogy – The Definitive Edition – Análise
Rockstar Games finalmente fazendo besteira???
A criadora da série, Rockstar Games, decidiu prestar homenagem a uns dos seus jogos mais aclamados da era PS2, GTAIII, Vice City e San Andreas. Produzindo uma trilogia muito esperada, porém pecando em muitos pontos. Na melhor das hipóteses, esta trilogia é mal concebida e mal acabada; na pior das hipóteses, pode-se dizer que está totalmente quebrada. Se esta edição definitiva mal feita é algo para os fãs aceitarem calado. Eu tenho que me perguntar se rockstar reverencia seus próprios jogos tanto quanto o resto de nós.
Alguns pontos positivos:
Há alguns pontos positivos, mas quase todas as adições bem-vindas, são implementadas ao custo de algum tipo de compromisso, de mascarar os erros. Parece muito antiquado, principalmente se compararmos com os tempos atuais. Por isso é muito conveniente que agora, você seja capaz de fazer uma pausa para escanear o mapa completo, de cada mundo do jogo e colocar marcadores de ponto, para o seu destino, como os jogadores modernos esperariam.
Controles:
Da mesma forma, os “controles modernos inspirados no GTAV” prometidos no marketing desta coleção, foram aplicados de certa forma, um pouco desigual ao longo dos três jogos individuais. A apresentações de armas foram melhoradas, com a capacidade de usar um botão de ombro. Para trazer um carrossel de arma, mas o alvo automático, parece muito mais rápido em San Andreas do que em GTA III e Vice City. Enquanto você pode circular e esquivar, enquanto travado em um inimigo com uma arma mais leve equipado. Metralhadoras mais pesadas prendem você no chão e te força a uma perspectiva manualmente direcionada, em primeira pessoa.
A mira automática em GTA III e Vice City provou ser particularmente lento, sempre que eu me encontrava perto de um grupo de inimigos. O que era bastante frequente, dado que a IA inimiga não foi projetada para usar cobertura. Assim, em ambos os jogos eu me vi, cada vez mais, dependente do uso de rifles de precisão para diminuir as dificuldades à distância, em vez de correr de cabeça em mais um tiroteio frenético.
Algumas correções:
Um sistema de checkpointing no meio da missão foi implementado, com bom efeito em San Andreas, permitindo que você reinicie com toda a sua saúde e armas e pule a fase de configuração inicial de certas missões. Isso resolve uma das grandes reclamações dos primeiros jogos da série 3D. No entanto, em GTA III e Vice City, escolher a opção de reiniciar em um posto de controle, apenas te leva de volta ao início da missão, não importa o quão adiante você estava, quando morreu.
Então, se, como eu fiz, você morre várias vezes tentando fugir da polícia no final da missão ‘S.A.M’. Esperar o avião chegar, derrubar o avião com o lançador de foguetes, pegar todos os pacotes, voltar para o continente, e então tentar escapar da polícia, uma e outra vez. É estranho que um jogo permita que você literalmente, corte para a perseguição enquanto os outros dois forçam você a trazer repetidamente o carro e aquecer o motor primeiro.