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Essa é mais uma sequencia do universo de Watch Dogs, nesse universo os Hackers se unem para ir contra o sistema e tentar derrubar as grandes corporações.

Watch Dogs teve sua premiere na E3 de 2019, e o lançamento no ano de 2020 com apenas uma prorrogação de prazo

O que já é um diferencial para os padrões de delay das publishers hoje em dia.

Antes e Agora

Anteriormente a franquia era voltada para apenas um personagem jogável, que tinha como objetivo principal derrubar o sistema.

Enquanto agora houve uma mudança drástica nesse modelo, pois agora nós devemos montar a equipe da DedSeq por completo.

Inicialmente precisamos escolher o primeiro personagem do nosso grupo, e nesse ponto temos uma critica.

Nós entendemos que é interessante a inclusão de todos os grupos e representatividade dentro dos jogos, mas não se pode ser uma situação imposta.

Na nossa primeira incursão no jogo, na tela de escolha do primeiro membro do grupo, todas as opções eram ou personagens gays ou transgêneros.

Mais uma vez, é muito importante que esses personagens sejam uma opção, mas dai para ser a unica opção acaba parecendo forçado, mas isso não desabona a jogatina.

Passando essa parte, nós começamos a reconstruiu a DedSeq, que foi praticamente desmantelada no inicio do jogo.

E aqui está a maior diferença para os outros jogos da franquia, a possibilidade de recrutar qualquer personagem do jogo, quando eu digo qualquer um eu falo sério.

Recrutamento

Imagina só você está andando pelas ruas de Londres e passa por uma velhinha falando ao celular, e escuta que ela está com dificuldades para pagar a conta do hospital.

Fique atento a esses momentos no jogo, por que podem se tornar side quests super legais para recrutamento desses personagens.

Então você aborda a velinha e descobre, que determinada empresa na verdade está passando ela pra traz, então sai em uma jornada para resolver o problema, quando essa sua missão é bem sucedida ela entra para a DedSeq.

Definitivamente esse é o ponto alto do jogo, a possibilidade de montar a DedSeq com os mais variados tipos de personagens.

Gameplay

A jogabilidade já é a conhecida de jogos da Ubisoft.

Nada de muito inovador, com também nada de muito difícil de se aprender.

Houveram algumas mudanças na forma como se faz os hack, mas na minha opnião facilitaram bastante.

Como qualquer outro jogo de mundo aberto as missões secundárias, seguem um mesmo padrão, após algumas horas de jogo você sabe exatamente como será a missão.

Já as missões principais são bem interessantes, algumas mais complicadas outras nem tanto.

Pontos Positivos:

• Grande variedade de personagens para escolher;
• Gráficos lindos;
• Ambientação de Londres magnifica;

Pontos Negativos:

• Missões repetitivas (mal de jogos de mundo aberto);
• Muito fácil, mesmo no modo mais difícil;

Conclusão

Primeiramente o jogo é muito bonito graficamente, durante a jogatina é bem fácil perder tempo olhando para os placares luminoso, RTXon =).

Acima de tudo é uma experiencia muito bacana, poder escolher desde uma velinha até um punk para fazer parte do seu grupo.

Como resultado temos um jogo divertido, que lógico apresenta algumas falhas, mas que entrega uma diversão bacana e sem bugs relevantes, que já estamos tão acostumados nos jogos da Ubisoft.